Quando Angelo nasceu e soubemos de todos os problemas como a meningocelle (depois caracterizada como encefalocelle) e que precisaria ser retirada com procedimento cirúrgico, fomos informados também do risco de hidrocefalia que somente poderia ser diagnosticado depois da cirurgia de correção da encefalocelle.
Tratava-se também de um termo novo. Popularmente conhecido como "água na cabeça". Era tudo o que eu sabia sobre a hidrocefalia. Não sabia o que gerou ou as consequências.
Dez dias após a remoção da encefalocelle, a pediatra me informou que seria realmente necessário a colocação da DVP (válvula de derivação) pois a medida do perímetro cefálico do bebê estava cada vez maior.
Com aproximadamente 20 dias de nascido, Angelo sofreu sua segunda cirurgia. A de colocação da válvula para controle do acumulo de liquido cefalorréico na cabeça: hidrocefalia.
Para ficar mais claro segue abaixo um link explicativo com um video sobre o processo de obstrução do canal responsável pela drenagem do liquido cefalorreico que consequentemente gera a hidrocefalia.
